Matheus, Aline e Daphine foram os primeiros amigos que arranjei aqui, e com eles eu já me diverti bastante. Mas acho que mudei tanto de lugar, que outros amigos acabaram vindo no pacote como a Mônica, Cauê, Dri, Bru, Patrícia e tantos outros.
O que eu aprendi nessa escola, vai valer com certeza para um bom lugar na Federal do Paraná, mas muito além disso, meus professores me ensinaram coisas que vão valer para depois de um vestibular, ou uma faculdade. Vão valer para a vida...Claro que alguns “puxões de orelha” nunca são entendidos no começo, mas depois, todo o carinho que esses nossos mestres demonstram, é com certeza o carinho que queremos deixar como lembrança.
Ah!Mas esses “puxões” só vinham depois da bagunça e querendo ou não, eu sentirei falta de como eram bom rir com as bobagens que um ou outro soltava, afinal, todos nós eramos amigos, e levando isso em consideração, a única coisa que eu não teria feito esse ano, foi jogar aquele copo de chá na cabeça do Paulo, ou reclamar tanto dos “Ronaldos” que o Cássio dizia hora ou outra.
Apesar de fazer parte da turma “estudo vinte e quatro horas por dia”, não acho que houve qualquer tipo de separação na sala, todos conversaram e se divertiram juntos o ano inteiro.
Enfim, tenho que lembrar de agradecer mamãe e papai a me deixarem vir estudar numa cidade diferente (enquanto eles ficam chorando em outro estado). Agradecer também a Flávia Hoffman, porque foi ela quem me apresentou o “sanduíche de queijo e requeijão”. Bom, só espero poder um dia me tornar uma boa juíza para depois condenar tanta tarefa de casa!
O que eu aprendi nessa escola, vai valer com certeza para um bom lugar na Federal do Paraná, mas muito além disso, meus professores me ensinaram coisas que vão valer para depois de um vestibular, ou uma faculdade. Vão valer para a vida...Claro que alguns “puxões de orelha” nunca são entendidos no começo, mas depois, todo o carinho que esses nossos mestres demonstram, é com certeza o carinho que queremos deixar como lembrança.
Ah!Mas esses “puxões” só vinham depois da bagunça e querendo ou não, eu sentirei falta de como eram bom rir com as bobagens que um ou outro soltava, afinal, todos nós eramos amigos, e levando isso em consideração, a única coisa que eu não teria feito esse ano, foi jogar aquele copo de chá na cabeça do Paulo, ou reclamar tanto dos “Ronaldos” que o Cássio dizia hora ou outra.
Apesar de fazer parte da turma “estudo vinte e quatro horas por dia”, não acho que houve qualquer tipo de separação na sala, todos conversaram e se divertiram juntos o ano inteiro.
Enfim, tenho que lembrar de agradecer mamãe e papai a me deixarem vir estudar numa cidade diferente (enquanto eles ficam chorando em outro estado). Agradecer também a Flávia Hoffman, porque foi ela quem me apresentou o “sanduíche de queijo e requeijão”. Bom, só espero poder um dia me tornar uma boa juíza para depois condenar tanta tarefa de casa!
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